SOBRE LÉO SANTOS
Nascido em 05 de fevereiro de 1980, no bairro da Penha, Rio de Janeiro, Léo Santos começou a treinar Jiu-jitsu aos 8 anos, embora não gostasse muito, já que como toda criança do subúrbio carioca, queria ser jogador de futebol.
A família de Léo já tinha tradição na luta através de seus tios Geraldo Flores e Bastira Santos. Tal tradição logo foi passada a seu primo Wendell Alexander, que naquela época se transformou no professor principal de sua família, e com isso, ensinou a toda uma geração inclusive o próprio Léo e seus dois irmãos Wagnney e Gilberto que hoje, também são faixas pretas na Arte Suave.
Seu primo e professor, Wendell Alexander, começou a dar aula perto da casa de Léo, no clube Mello Tênis Clube. Muito contrariado, o jovem Léo começou a treinar a arte suave.
Houve uma competição que despertou o interesse de Léo com esse tipo de evento, aonde ele foi assistir a luta de seu irmão mais velho, Wagnney Fabiano. A enorme torcida gritando o nome de seu irmão, chamou a sua atenção. E, o irmão de Léo não decepcionou, pois ele finalizou a luta muito rapidamente, com um armlock voador. A torcida foi ao delírio, invadiu o tatame, e o seu irmão saiu de lá carregado e ovacionado. A partir deste dia, foi de fato, quando Léo começou a se interessar por luta e competição, pois queria ser como seu irmão.
Dali em diante ele passou a se dedicar aos treinos e foi se desafiando cada vez mais. Aos 14 anos, venceu seu primeiro campeonato na categoria adulto. No mesmo período, Wendell Alexander junto com o André Pederneiras formaram um dos melhores times de Jiu-jitsu daquela época, a equipe Nova união (NU).
Com apenas 16 anos, Léo se tornou o mais jovem campeão do mundo, na categoria adulto, faixa azul. Contudo, nessa mesma época o nosso Léo sofreu a sua maior derrota, a perda de seu pai, Pedro Manoel. Além do impacto pessoal de uma perda dessa magnitude, também houve o impacto financeiro na família do jovem atleta. Foi quando ele começou a dar algumas aulas para ajudar financeiramente seu núcleo familiar.
“Eu não gostava muito de Jiu-jitsu, pois como toda criança do subúrbio do RJ eu queria ser jogador de futebol .”
Mesmo com todas as dificuldades, Léo conseguiu ser campeão em todas as faixas que passou até conquistar a faixa preta aos 18 anos. Após 2 anos de sua conquista, teve a sua primeira experiência na Mixed Martial Art (MMA), quando lutou no Japão contra o duro campeão Takanori Gome. Léo amargou uma derrota, que serviu, mas do que qualquer outra coisa, para fazê-lo voltar um dia, ainda mais forte, mas dessa vez para ficar!
Léo ainda tinha o sonho de ser considerado o melhor faixa preta na categoria dos Leves, no Jiu-jitsu. Foi quando ele decidiu focar apenas no Jiu-jitsu competitivo, e depois de muita dedicação e alegrias para todos que acompanhavam sua carreira, finalmente ele foi considerado o melhor faixa preta leve da atualidade. Tal feito garantiu a nosso Léo o título de Rei dos Leves, cumprindo assim a promessa que havia feito ao seu professor e mentor Wendell Alexander e realizando o seu próprio sonho.
Léo se manteve invicto na faixa preta durante cinco anos, quando para nossa alegria, decidiu migrar de vez para o MMA. Na época, Léo já tinha certeza de que era uma pessoa realizada na Arte Suave, sendo assim a migração de sua carreira naturalmente apontou para que se desafiasse no novo esporte, MMA.
Durante esse período Léo se casou com Fabiana, e fruto dessa relação nasceu seu filho Pedro e a sua responsabilidade dobrou, assim como sua motivação para dar alegrias para todos, mas principalmente para sua família.
Léo fez várias lutas no MMA até finalmente ser convidado para disputar o TUF Brasil 2, onde se consagrou campeão e conseguiu o contrato para o UFC, organização que está até hoje. Fica aqui o convite para acompanharem esse atleta fenomenal, chamado Léo Santos, já que este ainda continua escrevendo sua história!
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