Jiu-Jitsu

BRAZILIAN JIU-JITSU | GI

A história de Léo Santos, no Jiu-Jitsu, começou em 1986, aos seis anos de idade, no Mello Tênis Clube, na Vila da Penha, subúrbio do Rio de Janeiro, quando começou a ser treinado pelo seu primo e professor Wendell Alexander.

Léo começou a competir aos nove anos, entretanto só foi levar a sério três anos depois, quando passou a se dedicar mais aos treinos. Por ter um talento nato, para a arte suave, colocou então como meta ser o melhor deste esporte, e o destaque se tornou uma consequência.

Aos 14 anos venceu seu primeiro campeonato adulto, e aos dezesseis anos ganhou o seu primeiro mundial, na faixa azul, na categoria adulto plumam tornando-se o lutador mais novo a conseguir o feito.

Léo conquistou a faixa preta em 1999 e enfrentou um dos maiores representantes da família Gracie, Royler Gracie. Esse confronto é considerado por especialistas como um dos maiores clássicos da história do Brazilian Jiu-jitsu (BJJ) Léo Santos x Royler Gracie. Apesar de ter perdido, foi considerado vencedor por muitos, e logo alcançou uma projeção marcante, na arte suave.

Durante o período que se dedicou exclusivamente ao BJJ, Léo ficou invicto por cinco anos. Cabe destacar a competição Black Belt, que reuniu os dezesseis melhores faixas pretas da época, quando Léo se sagrou campeão e foi eleito o melhor faixa preta leve, da atualidade.

Ao longo de sua carreira, Léo faturou três títulos mundiais na CBJJ (Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu) e quatro na CBJJO (Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu Olímpico), tornando-se heptacampeão mundial, além de dois pan-americanos e inúmeros campeonatos brasileiros.

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Abu Dhabi Combat Club (ADCC)

Em 2001, Léo Santos venceu a seletiva nacional e conseguiu uma vaga para representar o Brasil nos Emirados Árabes Unidos. Neste evento, venceu um dos grandes favoritos Léo Vieira, mas foi parado pelo atleta norte-americano Matt Serra. Na disputa de terceiro lugar, Léo venceu o campeão do ADCC de 1998, Rodrigo Gracie e ficou em terceiro lugar.

Na sua segunda passagem pelo ADCC, em 2005, Léo conseguiu um dos momentos mais plásticos da história do ADCC em cima de um dos maiores nomes do UFC, George St. Pierre, com um impressionante armlock voador, conseguindo chegar a quarto lugar na Copa do mundo sem Kimono.